Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (SINTEAM) participaram no sábado (06) do ATO em comemoração aos cinco anos da Lei Maria da Penha. A Lei foi sancionada em agosto de 2006 pelo então presidente Lula.
O ATO foi organizado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM) e contou ainda com a participação de representantes da União Brasileira de Mulheres (UBM), Central Única dos Trabalhadores (CTB), Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), dos Movimentos Negro e Indígena e da população em geral.
Durante toda a manhã as lideranças panfletaram folders e cartazes com informações sobre a Lei e os principais telefones para fazer denuncias e também para receber informações. O ATO foi realizado no cruzamento das Avenidas Sete de Setembro e Eduardo Ribeiro. Quem passava pelo local aprovou a mobilização e aproveitou para se informar mais sobre a Lei Maria da Penha.
Uma mulher (que não pode ser identificada) fez questão de subir no carro de som e compartilhar com a população a história de violência que sofreu durante alguns anos ao lado do ex-marido. Segundo ela, a Lei foi uma verdadeira aliada e permitiu que a mesma pudesse manter o companheiro - na época - afastado. Ela aproveitou ainda para mandar um recado as mulheres que sofrem violência de seus companheiros. "As mulheres têm que aprender a denunciar e não se calar. É preciso que elas saibam que existe uma rede de entidades que garantem proteção e apoio a mulher nesse momento tão difícil".
CEDIM
Durante toda a manhã as lideranças panfletaram folders e cartazes com informações sobre a Lei e os principais telefones para fazer denuncias e também para receber informações. O ATO foi realizado no cruzamento das Avenidas Sete de Setembro e Eduardo Ribeiro. Quem passava pelo local aprovou a mobilização e aproveitou para se informar mais sobre a Lei Maria da Penha.
Uma mulher (que não pode ser identificada) fez questão de subir no carro de som e compartilhar com a população a história de violência que sofreu durante alguns anos ao lado do ex-marido. Segundo ela, a Lei foi uma verdadeira aliada e permitiu que a mesma pudesse manter o companheiro - na época - afastado. Ela aproveitou ainda para mandar um recado as mulheres que sofrem violência de seus companheiros. "As mulheres têm que aprender a denunciar e não se calar. É preciso que elas saibam que existe uma rede de entidades que garantem proteção e apoio a mulher nesse momento tão difícil".
CEDIM
A presidente do CEDIM, Isis Tavares, aproveitou para chamar mais uma vez a atenção da sociedade para a violência contra a mulher. Segundo ela, não é possível admitir que a população continue vendo a violência como algo comum. "É preciso que os companheiros, os homens respeitem suas mulheres e entendam que a violência é uma quebra dos direitos da mulher. Não podemos permitir que mais mulheres sejam agredidas, violentadas e até mortas. Nossas mulheres não merecem isso", ressaltou.
A coordenadora estadual da UBM, Vanja Andrea, lembrou que os companheiros - maridos - são peças importantes dentro desse processo. "Os companheiros precisam entender que violência é crime e que se eles se comprometerem em cuidar de suas mulheres e respeitá-las a violência pode ser eliminada e banida. Assim vamos comemorar nos próximos anos o fim da violência contra a mulher".
Representando a Sejus a coordenadora dos Direitos Humanos da secretaria, Michele Custódio, lembrou que as mulheres que sofrem violência doméstica ou qualquer tipo de violência deve denunciar. Na cidade e também no interior há uma rede de proteção a mulher que está pronta para aparar as vítimas de violência. As denuncias, segundo Michele, podem ser feitas na Delegacia da Mulher ou pelo telefone 180. A Deputada Estadual Conceição Sampaio e a vereadora Socorro Sampaio também participaram do ATO e reforçaram a luta em combate a violência contra as mulheres.
Fonte: SINTEAM
A coordenadora estadual da UBM, Vanja Andrea, lembrou que os companheiros - maridos - são peças importantes dentro desse processo. "Os companheiros precisam entender que violência é crime e que se eles se comprometerem em cuidar de suas mulheres e respeitá-las a violência pode ser eliminada e banida. Assim vamos comemorar nos próximos anos o fim da violência contra a mulher".
Representando a Sejus a coordenadora dos Direitos Humanos da secretaria, Michele Custódio, lembrou que as mulheres que sofrem violência doméstica ou qualquer tipo de violência deve denunciar. Na cidade e também no interior há uma rede de proteção a mulher que está pronta para aparar as vítimas de violência. As denuncias, segundo Michele, podem ser feitas na Delegacia da Mulher ou pelo telefone 180. A Deputada Estadual Conceição Sampaio e a vereadora Socorro Sampaio também participaram do ATO e reforçaram a luta em combate a violência contra as mulheres.
Fonte: SINTEAM
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